Pai Agride Filho de 12 Anos: Câmera Flagra Violência no DF
Nas últimas horas, um caso de agressão a um menino de apenas 12 anos foi denunciado em uma região administrativa do Distrito Federal. O pai do garoto teria desferido socos e chutes contra o filho antes da chegada dos policiais militares do 9º Batalhão.
De acordo com relatos, um testemunha presenciou a cena e conseguiu acionar uma equipe de segurança que passava pelo local. Atestando a gravidade da situação, ela relatou à polícia que o homem desferia socos contra o filho quando tentou intervir. Nesse momento, o agressor se confrontou com a testemunha, questionando-a: “Quem é você?”
A equipe de policiais militares do 9º Batalhão foi abordada pelo pai do garoto, que se identificou como tal e alegou estar apenas corrigindo o filho. Ele afirmou que sua forma de educação não era violenta, mas sim uma maneira de ensinar disciplina ao menino.
No entanto, a testemunha relatou à polícia que o homem desferia socos contra o filho com intensidade e frequência. Além disso, ela observou marcas da violência no corpo do garoto, incluindo hematomas e ferimentos abertos. A equipe de policiais militares, após ser informada sobre a situação, conduziu o pai do menino à 20ª Delegacia de Polícia.
A delegada responsável pelo caso foi contatada para fornecer mais informações sobre as investigações em andamento. Ela confirmou que o homem foi detido e está sendo investigado por agressão contra o filho. A delegada também mencionou que a equipe de polícia está trabalhando para entender os motivos que levaram o pai a cometer tal ato e como ele pode ser julgado e punido pelas leis brasileiras.
A notícia do caso espalhou-se rapidamente nas redes sociais, gerando reações de indignação e preocupação. Muitos internautas expressaram seu descontentamento com o comportamento do pai e apelaram para que ele seja julgado e punido por suas ações. Outros criticaram a falta de educação e disciplina na família.
O caso reforça a importância da educação não violenta e da disciplina no meio familiar. Ele também destaca a necessidade de maior fiscalização e controle sobre os pais que cometem atos de violência contra seus filhos.
